Dragões de Valíria: As Criaturas Que Moldaram Westeros
George Martin trouxe criaturas impressionantes das lendas mais antigas para fazer parte de seu universo único: os dragões. Os dragões de Valíria não apenas conquistaram reinos, mas moldaram o destino do continente de Westeros. Vamos descobrir neste vídeo como essas criaturas mitológicas mudaram a história para sempre.
Paulo Bocca Nunes
Os dragões são, sem dúvida, uma das criaturas mais icônicas e poderosas do universo criado por George R.R. Martin. Na série de livros “Crônicas de Gelo e Fogo”, publicados entre 1996 e 2011, e também no livro “Fogo e Sangue”, de 2018, estes seres majestosos, controlados pelos senhores de Valíria, não só garantiram a supremacia do império valiriano como também desempenharam um papel crucial na história do continente de Westeros.
Estes seres majestosos, controlados pelos senhores de Valíria, não só garantiram a supremacia do império valiriano como também desempenharam um papel crucial na história de Westeros. Este artigo explora as origens dos dragões, como foram domesticados, sua importância para Valíria e o impacto que tiveram na Conquista de Westeros pelos Targaryen.
A ORIGEM DOS DRAGÕES
No universo de Martim, os dragões eram criaturas míticas que existiam muito antes da ascensão de Valíria. Nasceram nas profundezas vulcânicas das Montanhas da Morte, uma cadeia montanhosa ao redor da antiga Valíria. A conexão entre os dragões e o fogo era evidente, e foi essa ligação que os valirianos exploraram, utilizando uma combinação de magia e conhecimento arcano para domesticar essas bestas.
A DOMESTICAÇÃO E O CONTROLE
Os senhores de Valíria, com sua afinidade natural para a magia, foram capazes de domar os dragões, tornando-se os únicos em todo o mundo capazes de montá-los e controlá-los. Os dragões eram controlados através de correntes valirianas e comandos mágicos, e tornaram-se armas de guerra e símbolos de poder incomparável. A domesticação dos dragões permitiu que Valíria expandisse seu império, conquistando e subjugando outras nações com facilidade.
O PAPEL DOS DRAGÕES EM VALÍRIA
Em Valíria, os dragões eram muito mais do que meras armas de guerra; eles eram a base da cultura e da sociedade valiriana. Cada casa nobre possuía seus próprios dragões, que eram passados de geração em geração, e o poder de uma família frequentemente era medido pela quantidade e força de seus dragões. A capacidade de criar e treinar dragões também era um dos segredos mais bem guardados de Valíria, o que ajudou a manter sua supremacia por séculos.
A CONQUISTA DE WESTEROS
Após o Cataclismo que destruiu Valíria, a Casa Targaryen, uma das poucas famílias que sobreviveram, fugiu para Westeros com os últimos dragões vivos. Liderados por Aegon, o Conquistador, os Targaryen usaram seus dragões para unificar os Sete Reinos de Westeros, estabelecendo uma dinastia que duraria por séculos. Dragões como Balerion, o Terror Negro, eram temidos e reverenciados, capazes de aniquilar exércitos inteiros e destruir castelos com seu fogo.
A EXTINÇÃO DOS DRAGÕES
Com o passar do tempo, os dragões começaram a desaparecer, e as tentativas de criá-los novamente falharam. As causas de sua extinção ainda são debatidas, mas muitos acreditam que o confinamento em Pedra do Dragão e o uso excessivo de magia contribuíram para seu declínio. A morte do último dragão marcou o fim de uma era e enfraqueceu significativamente o poder dos Targaryen, levando ao eventual colapso de sua dinastia.
CONCLUSÃO
Os dragões de Valíria não eram apenas criaturas mitológicas; eles eram as chaves para o poder, a grandeza e a queda tanto de Valíria quanto da Casa Targaryen. Seu legado, embora marcado por destruição e morte, continua a ser uma das forças mais influentes no universo de As Crônicas de Gelo e Fogo. Mesmo após sua extinção, os dragões permanecem símbolos poderosos de força, terror e mistério, que fascinam tanto personagens quanto leitores.
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Paulo Bocca Nunes é professor de Língua Portuguesa e Literatura. Mestre em Letras, Cultura e Regionalidade. Especialista em Literatura e Cultura Portuguesa e Brasileira. Especialista em Cultura Indígena e Afro-brasileira. Escritor. Contador de histórias.